
Estamos no século XXI, muitas coisas evoluiram, outras nem tanto. Conceitos mudaram, palavras foram inventadas, a vanguarda ficou velha, o desconhecido ficou chato e tudo se atualiza cada vez mais rápido.
Hora de falar um pouco de trabalho pessoal. Essa imagem foi a "faixa título" de um trabalho de conclusão de curso de um curso de fotografia que eu fiz na O.N.G ImageMagica no primeiro semestre do ano de 2008.
Como título a palavra “ Esquecemos ” e como tema o abandono, procurei retratar o ato de abandonar e fazer de cada foto uma ação. Claro que eu não tinha maturidade e experiência suficientes para conseguir desenvolver um tema tão abrangente, mas mesmo com esses dois agravantes eu consegui um bom resultado no meu T.C.C.
Um dos jurados gostou tanto da imagem que pediu uma impressão em tamanho 20x30cm da imagem acima e fez dela um quadro que está hoje pendurado em uma das paredes de onde reside.
Bons tempos de curso... de curso.
Veja o vídeo aqui:
No dia 24 de abril de 2009 o fotógrafo, professor, consultor da Adobe, consultor do Senac SP e presidente da associação de fotógrafos Fototech, Clicio Barroso, postou algo muito interessante em seu blog, uma foto que ele fez da modelo Ellen que passou longe do famoso Photoshop.
Com isso Clicio mostrou que manchas de pele, espinhas e olheiras não são fatores predominantes para deixar uma pessoa feia, pelo contrário, uma pessoa que se dispõe a ser fotografada como ela é e assume isso no produto final está tendo a atitude de quebrar conceitos, regras e padrões que ditam uma falsa beleza e isso sim é lindo.
Quem sabe essa moda pega? Quem sabe as agências de moda comecem a mostrar seus modelos como eles realmente são? Quem sabe um dia nós poderemos ver propagandas, publicidade, marketing e afins mostrando sonhos que viram produtos e não produtos que são sonhos?
foto desse post - Flavio Boht
Tratamento - Rafael Braescher
As zebras são mamíferos, membros da mesma família dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, marrom-escura e branca, dispostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se encontram na horizontal.
As zebras não atacam sem qualquer motivo, apenas quando é necessário defender-se. São, muitas vezes, as presas preferidas dos leões.
É nas savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distribuídas por famílias: macho, fêmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar até a mandibula de um felino. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.
Apesar de parecerem todas iguais, as espécies de zebra existentes não são estreitamente relacionadas umas com as outras. As zebras-de-grevy têm origem de animais diferentes (de outro subgênero) daqueles que originaram as zebras-das-planícies e as zebras-das-montanhas.
Não se encontram à beira da extinção, embora a zebra-das-montanhas esteja ameaçada. A subespécie de zebra-das-planícies conhecida como cuaga (do inglês quagga, que designa o som que o animal produzia cuahaa), Equus quagga quagga, estava extinta, mas projetos de cruzamento entre zebras com coloração semelhante já recuperaram a espécie antes extinta, e o projeto liberou com sucesso vários exemplares na natureza.
Modelo - Fabio Gava
Fonte: Wikipédia.